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3.
BEPA, Bol. epidemiol. paul. (Impr.) ; 17(203): 2-14, 2020. graf
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1145489

RESUMO

Hospitais são unidades complexas, complicadas, disruptivas, de alto risco e alto custo face aos programas e serviços desenvolvidos no sistema de saúde. Dentre as atividades realizadas em regime de internação clínica ou cirúrgica, representam custos elevados para o sistema e maiores riscos para os pacientes que permanecem expostos por maior tempo durante sua permanência como infecções, iatrogenia, eventos adversos, devendo ser evitadas ou ter seu tempo reduzido. A evolução tecnológica e de gestão, observadas a partir da década de setenta do século passado, permitiu que tanto o diagnóstico como o tratamento de muitas doenças e a realização de muitos procedimentos possam ser efetivados fora do leito, no ambulatório, nos serviços complementares de diagnóstico e tratamento e mesmo no domicílio do paciente. Isto faz com que análises sobre o volume e necessidade de internação hospitalar sejam motivos de pesquisas operacionais, estimulando gestores de saúde a investir mais em formas alternativas de atendimento e estabelecer parâmetros tanto para internações como para dimensionamento de leitos locais e regionais. Esta pesquisa descritiva compara o volume das internações hospitalares no Sistema Único de Saúde, no Sistema Supletivo e outros países, nos anos de 2018 e 2019. Utilizou-se de dados secundários de internações, leitos e população coberta, analisando-se a produção em números absolutos, médias, taxas e coeficientes.


Assuntos
Sistema Único de Saúde , Sistemas de Saúde , Características de Residência
4.
Clin. biomed. res ; 40(2): 76-83, 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1148007

RESUMO

Introduction: This study aimed to describe clinical trials approved by the Brazilian Health Surveillance Agency (ANVISA) and coordinated by federal university hospitals (FUHs), as well as to investigate the relationship between the number of clinical trials and the assistance provided by these FUHs. Methods: This is a cross-sectional study based on data obtained from the ANVISA clinical trial consultation system. The National Register of Health Care Facilities and the Ambulatory Care Information System of the Unified Health System (SUS) were used as sources of information on the assistance provided by FUHs, such as the mean number of specialized medical consultations and the number of beds. Scatter plot and Spearman's correlation coefficient analyses were used to verify the association between these aspects of FUHs and the number of clinical trials. Results: Between 2012 and 2013, ANVISA authorized 209 trials to be coordinated by 23 FUHs; 75% of the trials were coordinated by 7 FUHs, 69.8% were phase III trials, and 94% were multicenter studies. The number of clinical trials presented positive and statistically significant associations with the mean number of specialized medical consultations and the number of beds (Spearman's correlation coefficients r = +0.70 and r = +0.64, respectively). Conclusion: FUHs have a leadership role in the conduction of clinical trials in Brazil, but showed heterogeneity regarding their assistance capacities and the number of clinical trials. A predominance of phase III trials may be interpreted as a low use of the scientific potentiality of these facilities. (AU)


Assuntos
Estudos Retrospectivos , Ensaios Clínicos como Assunto/estatística & dados numéricos , Hospitais Federais/estatística & dados numéricos , Hospitais de Ensino/organização & administração , Pesquisa Biomédica/organização & administração , Agência Nacional de Vigilância Sanitária , Assistência Ambulatorial
7.
Boletim epidemiológico ; 15(174): 1-3, jun. 2018.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1061561
8.
Bepa - Boletim Epidemiológico Paulista ; 13(152): 19-32, ago. 2016. tab
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1060597

RESUMO

A definição de absenteísmo ambulatorial é o não comparecimento do paciente a um procedimento previamente agendado em unidade de saúde, sem nenhuma notificação. Esta ausência priva outros pacientes de atendimento, além de causar transtornos de natureza administrativa e financeira. A proposta deste trabalho é analisar as causas do absenteísmo ambulatorial e quantificar a dimensão do problema em ambulatórios de especialidades. O estudo, descritivo, foi realizado com base na relação entre consultas agendadas e consultas não efetuadas por não comparecimento dos pacientes, no período de 2011 a 2015, nas unidades de saúde da Administração Direta e Organizações Sociais da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. O absenteísmo não é um problema local, ele ocorre em vários países. A correção do problema merece atenção dos administradores já que entre as causas encontram-se aquelas ligadas a fatores socioeconômicos e comportamentais, exigindo que diferentes categorias profissionais trabalhem em equipe, além de propostas estruturadas e uso intensivo de tecnologia de comunicação.


Assuntos
Absenteísmo , Assistência Ambulatorial , Instituições de Assistência Ambulatorial , Serviços de Saúde
9.
Bepa - Boletim Epidemiológico Paulista ; 13(145): 19-32, janeiro 2016. tab
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1060575

RESUMO

A aferição da qualidade da assistência hospitalar pode ser feita de inúmeras maneiras, entre as quais, a baseada em protocolos que permitem a criação, manutenção de valores e exemplos para profissionais, que interferirão na sua formação e na conduta diária frente ao paciente e à instituição, bem como comparação de resultados entre os serviços, melhorando-os continuamente. Na Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES/SP) iniciou-se trabalho de avaliação dos Hospitais de Ensino vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS) do Estado de São Paulo, certificados e contratualizados pelo sistema desde o início do processo, em 2004, instituído por comissão interinstitucional, composta por ministérios, SES/SP e entidades de classe. A partir de 2006, estão sendo avaliados indicadores de mortalidade, volume e utilidade destas unidades de ensino, bem como dos outros hospitais conveniados-SUS, que são comparados com indicadores selecionados do protocolo da Agency for Health care Research and Quality (AHRQ), dos Estados Unidos da América. Esta atividade tem sido importante no monitoramento das unidades, no retorno de informações para continuar aprimorando a qualidade da assistência, pesquisa e ensino. A série histórica conta atualmente com nove anos (2006 a 2014) e aponta melhoras dos indicadores, embora estejam abaixo da média encontrada nos estabelecimentos americanos...


Assuntos
Atenção à Saúde , Gestão da Qualidade Total , Guias como Assunto
10.
São Paulo; Valor Econômico; jun 11, 2015. 2 p.
Não convencional em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1082600
12.
Rev. Fac. Cienc. Med. Sorocaba ; 16(1): 35-39, 2014. tab
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1066461

RESUMO

Com 25 anos de duração, o Sistema Único de Saúde - SUS - de saúde enfrenta problemas no financiamento e na qualidade dos serviços produzidos. Seus desafios envolvem mudanças nas necessidades de saúde (transições demográfica e epidemiológica) e na tecnologia médica (encarecimento). O desenvolvimento do SUS necessita superar a fragmentação da atenção, estabelecer redes de atenção à saúde, buscar melhorias na gestão, produção e qualidade das ações de público e soluções para a formação e alocação de recursos.


Assuntos
Administração em Saúde , Gestão em Saúde , Sistema Único de Saúde/organização & administração
14.
RAHIS - Rev. Adm. Hosp. Inov. Saúde ; 3(6): 59-63, jan.-jun. 2011. tab, ilus
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1065825

RESUMO

Insituições necessitam ter claros a missão, visão e valores que caracterizam sua existência. Isto feito estabelece-se objetivos, com valores e prazos para sua obtenção. Tem-se então uma meta que, com as medidas, formam as diretrizes. Assim começa a ser delineado o planejamento que é uma das funções da administração. Este exercício, de planejar, deve ser de curto, médio e longo prazos. O foco deste artigo é no planejmamento de longo prazo. Não se pode conduzir uma instiuição sem planejamento, mesmo dentro de situações transitórias como são as que circundam os serviços de saúde. Com o mesmo dinamismo que se elabora o planejamento, traduzido num documento que pode ser denominado "plano diretor", devem ser realizadas as correções ao longo do tempo, decorrentes do acompanhamento e avaliações de cada ação planejada. A importância disto é relatada neste artigo/Instituitions need clear mission, vision and values that characterize its existence. Done it then aims with values and terms are established. It is a goal that with measures make the directress. This is the beginning of planning that is a function of administration. The exercise of planning may be short, medium and long term. It is on long term that this article has focus. It is impossible to conduct an instititution without it, even inside transitory situation as well as those which involve health services. With the same dynamism that makes a planning, translates in a document that is nominated "director plan", corrections are done during next time. The importance of it is related in this article


Assuntos
Administração Hospitalar/métodos , Planejamento em Saúde , Política de Saúde
16.
In. Bittar, Olimpio J Nogueira V; Mendes, José Dinio Vaz; Magalhães, Adriana. Rede hospitalar no Estado de São Paulo: mapear para regular. São Paulo, SES/SP, 2011. p.5-50.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1075535
17.
Rev. adm. saúde ; 12(48): 125-130, dez. 2010.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1066851

RESUMO

Os Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) são novas unidades de Saúde em implantação pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. São serviços ambulatoriais com alta e pronta resolubilidade para exames de diagnóstico e procedimentos médicos, que atendem às necessidades de eficiência e rapidez na solução de problemas de pacientes encaminhados pela rede básica de Saúde. A rede de AMEs colabora com a organização e a regionalização do Sistema Único de Saúde de São Paulo e representa mais um importante passo na garantia da integralidade da assistência à saúde da população-pt/Specialty Outpatient Clinics (AMEs, acronym in Portuguese) are new Health units which are being implanted by Health State Department of São Paulo, Brazil. They are outpatient services with high and timely resolubility for diagnostic tests and medical procedures that meet the needs of efficiency and agility in the solution of health problems for patients referred by primary care network. The network of AMEs collaborates with the organization and regionalization of the National Health System of São Paulo and represents another important step in ensuring the integrality of health assistance to the population


Assuntos
Assistência Ambulatorial/organização & administração , Atenção à Saúde , Gestão em Saúde , Instituições de Assistência Ambulatorial
19.
BEPA - Boletim Epidemiológico Paulista ; 7(77): 11-20, maio 2010. ilus, tab
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1060192

RESUMO

A gestão em saúde evolui e cresce em complexidade sob diversas formas. Assim, o uso de sistemas de informação tornou-se essencial para auxiliar a gestão. O objetivo deste trabalho é descrever o processo de desenvolvimento do Sistema de Avaliação de Hospitais de Ensino e elucidar os seus principais desfechos na gestão dos HE do Estado de São Paulo. O SAHE foi desenvolvido utilizando-se de uma adaptação do processo de Desenvolvimento Iterativo Incremental. O processo de desenvolvimento, aliado à participação ativa dos gestores de saúde, dos representantes dos hospitais de ensino e da equipe de informática, resultou em um sistema estável e confiável, cujos recursos foram implementados ao longo de cinco ciclos de desenvolvimento, entre 2006 e 2010. Atualmente, 37 hospitais de ensino participam do SAHE preenchendo 10 planilhas mensais e 20 de anuais. De acessório, o SAHE passou a ser a ferramenta que possibilitou a padronização de dados e o acompanhamento temporal de indicadores dos hospitais, provendo à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo relatórios importantes e troca de experiências que promoveram a boa gestão


Assuntos
Avaliação em Saúde , Hospitais de Ensino , Informática Médica
20.
s.c; s.n; abr. 15, 2010. 3 p.
Não convencional em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1073112
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